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Sophie Kinsella, autora de 'Delírios de Consumo de Becky Bloom', morre aos 55 anos

Sophie Kinsella, autora de 'Delírios de Consumo de Becky Bloom', que inspirou o filme com Isla Fisher Reprodução/Instagram A escritora Sophie Kinsella, autor...

Sophie Kinsella, autora de 'Delírios de Consumo de Becky Bloom', morre aos 55 anos
Sophie Kinsella, autora de 'Delírios de Consumo de Becky Bloom', morre aos 55 anos (Foto: Reprodução)

Sophie Kinsella, autora de 'Delírios de Consumo de Becky Bloom', que inspirou o filme com Isla Fisher Reprodução/Instagram A escritora Sophie Kinsella, autora do livro "Os Delírios de Consumo de Becky Bloom", morreu aos 55 anos. Ela tinha uma forma agressiva de câncer no cérebro, glioblastoma. A informação foi confirmada pela família da escritora nas redes sociais. "É com o coração partido que anunciamos o falecimento, esta manhã, da nossa querida Sophie (também conhecida como Maddy, também conhecida como Mamãe). Ela faleceu em paz, com seus últimos dias repletos de seus verdadeiros amores: família, música, carinho, Natal e alegria". Veja os vídeos que estão em alta no g1 Segundo a BBC, os livros de Kinsella já venderam mais de 50 milhões de exemplares em mais de 60 países e foram traduzidos para mais de 40 idiomas. Kinsella nasceu em Londres em 1969 e estudou música no New College, Oxford, antes de mudar para filosofia, política e economia. Ela escreveu seu primeiro romance, The Tennis Party, aos 24 anos, enquanto trabalhava como jornalista. “Minha maior preocupação era não escrever o primeiro romance autobiográfico”, disse ela ao Guardian em 2012. “Eu estava tão, tão determinada a não escrever sobre uma jornalista de 24 anos.” Initial plugin text Câncer difícil de tratar O glioblastoma é um dos maiores desafios da oncologia: cresce rapidamente, é altamente resistente a tratamentos e, apesar de décadas de pesquisa, pouco avançou em termos de cura ou aumento significativo da sobrevida dos pacientes. g1 acompanha cirurgia em que paciente acordado precisa falar e se mexer enquanto médicos operam o cérebro